terça-feira, 16 de outubro de 2012

Breve abordagem às NEE



História

O conceito de Necessidades Educativas Especiais passou a ser conhecido em  1978 a partir da sua formulação no "Relatório Warnock", apresentado ao parlamento do Reino Unido, pela Secretaria de Estado para a Educação e Ciência, Secretaria do Estado para a Escócia e a Secretaria do Estado para o País de Gales. Este relatório foi o resultado do 1º comité britânico constituído para reavaliar o atendimento aos deficientes, presidido por Mary Warnock. As suas conclusões demonstraram que 20% das crianças apresenta NEE em algum período da sua vida escolar. A partir destes dados, o relatório propôs o conceito de NEE.
O conceito de NEE só foi adoptado e redefinido a partir da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), passando a abranger todas as crianças e jovens cujas necessidades envolvam deficiências  ou dificuldades de aprendizagem. Desse modo, passou a abranger tanto as crianças em desvantagem como as chamadas sobredotadas, bem como crianças de rua ou em situação de risco, que trabalham, de populações remotas ou nómadas  pertencentes a minorias étnicas ou culturais, e crianças desfavorecidas ou marginais, bem como as que apresentam problemas de conduta ou de ordem emocional. 

( Fonte: wikipédia)


Tipos de NEE:


1.Temporárias:


 Problemas ligeiros ao nível do desenvolvimento das funções superiores: desenvolvimento motor, linguístico, perceptivo e socio-emocional


2. Permanentes:


Deficiência intelectual, dificuldades de aprendizagem, perturbações emocionais, problemas de comunicação (ex: gaguez), problemas motores, deficiência auditiva, cegos-surdos, multi-deficiência  outros problemas de saúde (diabetes, asma, leucemia, sida etc), sobre-dotados e hiperactivos.





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